sexta-feira, 24 de julho de 2015

FULVIO LEITE - Mini-Biografia



FULVIO LEITE mini-biografia

Esse é um pequeno resumo do histórico ou biografia do senhor Fulvio Leite, meu querido e saudoso progenitor. Esse documento nos foi solicitado pela honorável vereadora, Lidiane Vieira que está integrada nesse processo. O motivo dessa solicitação tem a ver com o nome de uma rua desse município, que está sendo designada a levar seu nome.   
    Fulvio Leite, consiste em um cidadão impar da mais alta integridade que viveu 75 anos dentro de um estilo de vida que primou sempre pelo amor, a moral e a ética. Ele foi um assíduo frequentador e morador da praia do rincão desde os idos da década de 40, quando nossa praia se constituía apenas na rua da antiga igreja; que na época era uma simples capelinha; hoje rua Abílio Paulo. Era um apaixonado por nosso balneário, e muito amou essa terra. Possuiu residência de veraneio em nossa orla, por cerca de 40 anos. Sua característica alegre e bem-humorada, tornou-o muito conhecido e granjeou-lhe muita simpatia e amizade.
   Vou aproveitar a oportunidade para fazer um registro à parte, curioso e coincidente. Ele foi amigo e vizinho de apartamento por longo período do nosso prefeito, Décio Góis, em Criciúma.
    Sua origem: Fulvio leite, nasceu no municio vizinho de Araranguá, em 21/08/16. Filho de Luiz de Oliveira Leite e Infância Maria Borges. Casou-se com Autilina Gomes Leite, em 15/06/40 e faleceu em 15/07/91. Foi um baluarte com muito garbo, que constituiu uma bela família de cinco filhos. Pela ordem, Luiz Edgar Leite, Elizabete, Odilon já falecido, Edsom, Plinio, e vários netos. Desses filhos, dois residem no rincão, o Luiz e o Plinio. Fulvio foi um homem comum mas de muita fibra, inteligência e tempera invejável.
    
   História e motivo de sua vinda para Criciúma: Em 1945 era funcionário de uma indústria de calçados, em Araranguá, a PAM LTDA. Essa fábrica foi vendida e transferida para Criciúma. Ele, como bom oficial foi contratado pelos novos proprietários, ficou na indústria por mais três anos, quando optou por se estabelecer no mesmo ramo, onde manteve sua atividade até se aposentar.
  
   Outros parâmetros de suas peculiaridades: ele foi um entusiasta do esporte principalmente o futebol. Foi um dos fundadores do Esporte Clube Comerciário, o atual Criciúma E. C.. Time que ele amava incondicionalmente com muita paixão. Com seu entusiasmo peculiar, ele construía chuteiras e as consertava junto com as bolas. Era admirador assíduo de cinema, um dos poucos entretenimentos da época. O seu Fulvio, foi e será sempre lembrado pelo ser impecável que foi.

   Bem, vou encerrar com aquele amor e àquela saudade... Esse texto foi redigido por seu filho mais velho, Luiz Edgar Leite, com muito orgulho.                    

   Seu histórico e seu mérito, é no mínimo do tamanho da homenagem, que a queremos lhe conferir.
“Meu pai deixou essa vida mas cumpriu sua missão, com muita astúcia e trabalho deixou saudade e paixão”.
   
  Agradeço, aos honoráveis vereadores e a todos os demais, especialmente ao meu irmão, Plinio Leite e a Nobre vereadora Lidiane Vieira, que têm os méritos pelo desenlace desse evento.

Abraços...!

domingo, 12 de julho de 2015

Senhor Cérebro

Saudações.

Hoje vou transferir para as linhas desse instrumento de comunicação, algo que encontra-se arraigado, a muito em minha mente. Porem surge nesse momento a oportunidade de expô-la a apreciação e analise de quem interessar possa.   Tenho a impressão, que não são muitas as pessoas que possuem aquele interesse, para com essa espécie de tema. Aja visto a pouca frequência de difusão na literatura e na mídia.  Com seu campo de ação pouco explorado. Tomarei a liberdade de entrar em um Universo de expectativa e magia ímpar, mas pouco difundida. Já que trata-se de um princípio talvez, não muito conhecido, e também pela pouca audiência de adeptos. Eu a estou considerando de pouca consciência. Porem ousarei continuar com meu conceito, pois considero de relevante importância. Faço votos que consiga despertar maiores interesse. 

 Nosso cérebro, nosso mundo, nosso destino, Deus e Demônio. Senhor absoluto de nosso comportamento e responsável pela existência, do modelo de vida em nossa civilização. Todos os êxitos de nossas conquistas e também nas derrotas, seja no âmbito do bem ou do mal, lhes são inegavelmente atribuído. Graças ao seu brilhante desempenho, a muito, desde nossos primeiros passos, nos primórdios de nossa existência. Sua clarividência nos libertou do obscuro mundo das trevas, e nos lançou em um Universo de luz e razão, virtudes essas reconhecidas por poucos, e atribuídas sempre as mais fáceis e cômodas explicações, as forças utópicas do misticismo. Nosso magnifico herói em questão, continuará a nos conduzir em nossa jornada, que por certo, longe estará seu fim. Estou imaginando que possa haver um final, o que não deixa de ser uma incógnita. Não existe ainda mecanismo ou tecnologia capaz de nos auxiliar, a desvendarmos os mistérios do futuro. Para isso teria que nesse caso, voltar a acionar o gatilho da velha tecla entre meus contexto e constato, somente na ausência da convicção, e com mecanismos imaginários da misticidade, poderemos obter algumas respostas realista. “Seria na minha opinião, como se houvéssemos que recorrer a um aparelho ortopédico para nos locomovermos.”.

Nosso cérebro, nosso herói e nosso vilão. Costumo a dizer que a mente humana possui duas facetas, uma de herói e outra de vilão, ou em outra designação, o bem e o mal. Ele é na realidade um ser vivo, está presente em nós. Por ser uma entidade material possui os méritos e deméritos de um ser real, sujeito a todos os inconvenientes e sequelas que lhe são peculiares, exemplo: as moléstias ou o mal, que tem o poder de transformá-lo em vilão. As maculas apresentadas por nosso personagem, são conhecidas, como todas aquelas originada pelos seres humanos.

Vou relembrar um exemplo oportuno de cérebro doentio, com lembrança não mui grata é verdade, mas permanece bem viva entre nós. O mentor da segunda guerra mundial, infelizmente é nosso contemporâneo “Adolf Hitler” homem, com terrível paranoia contagiante. Contaminou toda Alemanha provavelmente a nação mais culta e desenvolvida da época. Porém seus tentáculos atingiram também outros países, e os arrastou para o Holocausto. Morreram nessa hostilidade cerca 60 milhões de pessoas, sendo 20 militares e 40 de civis, entre esses, 6 milhões de Semitas. Se isso não basta-se, proporcionou ainda que seu país fosse literalmente arrasado. Esse é um exemplo, bem característico e explicito, do poder e do que é capaz nosso cérebro.

Uma questão que me excita constantemente, é no seguinte sentido: Um percentual enorme de pessoas não utilizam a magia e poder de suas mentes para consolidar sua alto determinação. Tão pouco para tentar entender o fascínio de nossa essência e o mistério que nos envolve. São seres que por negligência, oportunismo, e o mais comum falta do saber, optam pelo mais simples e confortável, admitem que outros pensem por eles, isso é, não usam seus raciocínio. O que mina seus poderes de imunidade ficando à mercê das bactérias oportunistas, que não tardam a surgirem por todos os lados, geralmente, é muito comum surgirem em forma, de alguma espécime de sacerdote. Que com sua magnetizante e sutil astúcia, conquistam o total domínio de suas mentes, através de uma variedade de artifícios, compulsivos, dentre eles a “lavagem cerebral”. Assim sendo, após delegar a transmissão do seu livre arbítrio e o comando de sua consciência, aos famigerados magos. Resta-lhes seguir obsessivamente, as regras que lhe serão impostas por seus algozes. Como se fossem animais adestrados sem iniciativa própria, manejados por seus domadores. Exemplo: pastores e seus carneiros dominados e conduzidos. Querem saber seus destinos? Abatedouro. Por esses e outros motivos, é que acho imperativo, as pessoas jamais abrirem mão de sua auto determinação.

Usem seus cérebros, sigam seus caminho com perseverança, pesquisem analisem, estudem, economizem seu precioso tempo, vamos deixar de sermos, “Maria vai com as outras” precisamos preservar nossa autenticidade e lucidez. Para fugirmos desse impasse, a solução está mais próxima do que parece, em nós, mesmo, nosso cérebro.

Outro sim, quero fazer um lembrete que por muitos passam despercebido. Nosso coração, uma peça fundamental para o desempenho da máquina humana, ao transcorrer dos tempos foram lhes atribuídas falsas funções, funções essas que na verdade são realizadas pelo cérebro. Um exemplo: as emoções, o coração só tem a ver com o amor, nas frases dos poetas. No complexo do organismo humano é apenas um funcionário de luxo, que o cérebro possui assim como todos os demais órgãos. Essa observação é com o intuito de desfazer uma das injustiça na atividade do cérebro.  Foi a mais nobre dadiva que a natureza nos propiciou sua versatilidade é simplesmente fascinante, excede as raias do imponderável. Com seu consciente e inconsciente, ações voluntárias e involuntárias, é o responsável por nossa respiração e as pulsações de nossos corações, por todo o período de nossa vida. Sendo propulsão essa, do pulmão e coração simplesmente involuntária. Se não houvesse a ampliação do cérebro humano teríamos continuado a ser animais irracionais, programados e bitolados. Nós somos o que nosso cérebro representa.

 Estou chegando a mais uma resolução de um tema polêmico por mim levantado. Espero não ter atingido pejorativamente a ninguém, esse não foi meu propósito, são apenas explanações de sentidos que existe em minha mente, e sinto necessidade de dividir com mais alguém.
  
“A perseverança e o saber, são o reflexo de nossa soberania”
Abraços...!